"Treze", respondeu ela, telegraficamente.
Era tudo o que ele precisava ouvir. Mas quem era ele?
Ele, turns out, não era ninguém. Ela sabia que ele não era ninguém. Mas respondeu mesmo assim. Sentada sob a sombra do umbu, já irrelevante àquela hora da tarde, Aniksa contemplava a beleza do bosque que era os fundos de sua casa. Observava, meio atenta, meio difusa, a estrutura recursiva das pequenas flores amarelas ao seu redor, as abelhas que coletavam o pólen em seu algoritmo metódico e infalível. Era bonito, mas ao mesmo tempo a realização da magnitude, da propositalidade de tudo aquilo deixava-a com calafrios.
Ficou ali por um bom tempo. Aquele que não era ninguém sentou-se ao seu lado. Ela deu-lhe a mão, trocando com ele infinitas cadeias de símbolos não proferidos. Era tudo o que ela precisava ouvir. Era? Era, ela tentava se convencer. Mas não era. Alguma coisa faltava, e ela se iludia de que ignorava o que quer que fosse, por mais que, reprimida sob toda aquela racionalização e esquematização de todas as coisas, lá estivesse agudamente evidente a fonte de sua angústia.
A lua, brilhando palidamente no alto do céu, lhe dizia que era hora de se preocupar com outras coisas.
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